A cidade de Paulo Afonso, localizada no interior da Bahia, possui a primeira usina subterrânea instalada no Brasil, com turbinas localizadas a mais de 80 metros abaixo do nível do rio São Francisco. A usina faz parte do grande Complexo Hidrelétrico Paulo Afonso, da Companhia Hidroelétrica do São Francisco – CHESF, que inclui ainda a usina Apolônio Sales (Moxotó), no município de Delmiro Gouveia, em Alagoas. O local é repleto de pontos turísticos muito procurados por visitantes interessados nas belezas naturais e na prática de esportes radicais. Ecoturismo, achados arqueológicos e artesanato são pontos fortes da região.
Além de atender a população local, o Aeroporto de Paulo Afonso recebe passageiros em busca do turismo ecológico e de negócios e funciona como importante apoio estratégico ao Complexo Hidrelétrico da CHESF. Por essa razão, faz parte do plano estratégico de Segurança Nacional
1970
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1970
A criação do novo aeroporto teve por objetivo atender o desenvolvimento da região, uma vez que, na época a Companhia Hidroelétrica do São Francisco – CHESF impulsionava o crescimento local com a construção do Complexo Hidrelétrico Paulo Afonso.
O Decreto Municipal nº 62 de 26 de agosto de 1970 fez a doação do terreno a União para, por intermédio do Ministério da Aeronáutica em convênio com a CHESF, construir um campo de aviação em condições de sanar o problema de transporte aéreo, possibilitando operações com aviões de grande porte, assegurando à comunidade local facilidade de deslocamento aos grandes centros.
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1972
O Aeroporto de Paulo Afonso foi inaugurado em dezembro de 1972, ficando sua administração entregue ao Departamento de Aviação Civil – DAC.
1980
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1980
Em novembro de 1980, o aeroporto passou a ser administrado pela Infraero.
2010
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2013
Em 2013 foi realizada uma importante reforma visando a ampliação e manutenção do Aeroporto de Paulo Afonso.